Categoria: Gestão
3 Insights sobre competitividade na indústria alimentícia para 2020
A competitividade da indústria alimentícia está diretamente alinhada às principais tendências que ditam os padrões do mercado e de comportamento dos consumidores.
Enquanto empresário do ramo, para estar preparado e se manter competitivo, é imprescindível acompanhar os insights que apontam os movimentos naturais que serão seguidos pelos principais players do setor.
Confira, a seguir, 3 das principais tendências que prometem tomar conta da indústria de alimentos no próximo ano.
3 dicas para manter a competitividade na indústria alimentícia
1. Invista em melhorias nos seus processos
Investir em melhorias de processos, automatização e semelhantes se trata cada vez menos de um diferencial competitivo, tornando-se uma obrigação para as empresas que desejam se manter relevantes perante os seus consumidores em termos de qualidade, agilidade e custo-benefício.
Entre as tendências da indústria alimentícia para 2020 voltadas à essa questão, é possível destacar pontos como:
– O uso de inteligências artificiais nas linhas de produção, que possibilita um nível minucioso de melhorias contínuas e a realização de tarefas cada vez mais complexas, já que é possível monitorar os resultados de cada maquinário, fornecendo as melhores configurações e, consequentemente, menos erros e paradas e mais produtividade e lucros;
– A automatização dos processos produtivos, em que o fluxo de operações se torna autônomo e agrega um padrão incomparável de eficiência por meio de programas e sensores que interconectam os equipamentos a fim de melhorar o seu rendimento, realizar simulações e aperfeiçoar a tomada de decisões;
– Um melhor padrão de rastreabilidade, viabilizado pelo conceito de lotes de embalagens interconectadas, que permite que os consumidores conheçam precisamente as origens do que consomem e que os gestores possam corrigir lotes com problemas ou passíveis de melhorias de maneira praticamente imediata.
2. Realize uma gestão inteligente de talentos
Quando tratamos sobre itens de consumo humano, o devido preparo dos profissionais que lidam com a produção de determinados produtos é sempre uma questão relevante, que não só reflete na qualidade final dos alimentos, mas também na sua segurança e alinhamento legal.
Se esse já era um ponto imprescindível para a competitividade da indústria alimentícia, o aumento da relevância das novas tecnologias mencionadas no item anterior o tornou ainda mais importante!
Por meio de investimentos em capacitação, da seleção minuciosa de talentos e de constantes treinamentos internos, é preciso criar um time de profissionais alinhado ao alto padrão de produtividade e qualidade esperado para o mercado alimentício.
Além disso, esse tipo de cuidado também incide diretamente sobre a motivação dos profissionais, fator que influencia diretamente na produtividade da indústria e na sua capacidade de melhoria contínua.
3. Fique atento às tendências de consumo
De acordo com dados da pesquisa 10 Macro Trends da revista Forbes, divulgados em uma matéria especial do Estadão, o consumo de alimentos saudáveis está entre o 4º ponto mais valorizado pelos consumidores na indústria alimentícia.
Isso quer dizer que, cada vez mais, as empresas do ramo precisam reinventar a composição dos seus produtos para garantir que eles provoquem impactos positivos sob a saúde de quem os consome.
O design de embalagens é outro ponto que não pode ser ignorado nesse sentido, já que a experiência dos usuários é uma questão cada vez mais central para o mercado e deve ser refletida tanto na aparência, quanto na funcionalidade desse tipo de item.
Uma boa solução nesse sentido é investir em empacotadoras automatizadas de embalagens plásticas, que ao contrário de opções baseadas em outras matérias-primas, evoluem cada vez mais em termos de conservação e sustentabilidade.
Elas não só permitem o desenvolvimento de soluções personalizadas para cada perfil de empresa, tornando seus produtos mais atraentes, como também se alinham à questão da alimentação saudável, já que são totalmente recicláveis, podem adaptar-se à fisiologia de cada alimento para conservá-lo fresco, atendem às exigências respiratórias específicas de cada produto, entre outras vantagens que permitem o seu melhor padrão de conservação.
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