Ergonomia e o fracionamento de embalagens entenda o que muda com a NR 17-1

Categoria: Gestão

16 de setembro de 2020

Ergonomia e o fracionamento de embalagens: entenda o que muda com a NR 17

Estar atento à normas que regem as atividades dos colaboradores, além da sua segurança, é fundamental para qualquer empresa. Por isso é essencial relembrar alterações que a NR 17 trouxe para a legislação normativa que rege a segurança no ambiente do trabalho e ficar atento à possíveis mudanças a serem implementadas.

A NR 17 trata, entre outras coisas, de questões sobre a segurança do trabalho referente ao transporte de cargas manual. Por alterar as exigências de equipamentos e tratar do limite máximo de peso a ser transportado, o fracionamento de embalagens é afetado diretamente.

Na posição do empreendedor que visa manter o seu negócio com um fluxo contínuo e evitar sanções legais por descumprimento de normas, se adequar à essa regra rapidamente é fundamental.

Mas antes, é necessário entender sobre o que a NR 17 fala e em quais aspectos ela altera o modo como o transporte de cargas manual é feito.

Dessa maneira, é possível implantar mudanças rápidas e assertivas – inclusive, no setor de fracionamento de embalagens, que tem impacto direto sobre a ergonomia dos profissionais que atuam nesse processo.

 

O que diz a NR 17?

 

A NR 17 é uma diretiva que visa atualizar os padrões de condições de trabalho, a fim de resguardar as condições físicas e psicológicas dos profissionais. Ela não trata apenas de atividades manuais, mas também de equipamentos, mobiliário, condições do ambiente e características organizacionais que influenciam na qualidade de vida do trabalhador.

No que diz respeito à parte de transporte de cargas manuais, o texto é claro ao definir os seguintes aspectos:

 

  • O transporte de carga manual é qualquer atividade de manejo de carga no qual o peso é suportado por apenas um trabalhador, fazendo levantamento e disposição.
  • O transporte de carga manual regular é a atividade que se dá como dito acima de forma contínua – ou que a inclua, mesmo de forma descontínua.

 

A partir desses dois pontos, é preciso atenção aos trabalhadores que se enquadram nesses quesitos, pois são as atividades deles que sofrem as principais alterações.

A principal mudança que a NR 17 trouxe foi referente às condições do trabalhador que faz o transporte de carga manual. Ele não deve carregar um peso que possa vir a prejudicar sua saúde ou segurança. É esse ponto que puxa as mudanças para o resto da cadeia produtiva.

 

As mudanças na indústria

 

Além da questão do peso da carga, a NR 17 ainda discorre sobre adoção de equipamentos que visam auxiliar e facilitar o transporte manual, as condições de trabalho em situações de manejo de máquinas operadas manualmente e a necessidade de compatibilidade de peso para trabalhadoras mulheres ou jovens.

Contudo, o que mais altera a cadeia produtiva, sem dúvidas, é a diretiva de que o peso da carga não deve colocar a saúde e a segurança do trabalhador em risco. Para melhorar as condições de ergonomia nos postos de trabalho e já implementar as mudanças da NR 17, muitas empresas estão alterando o fracionamento de suas embalagens.

Outro ponto importante é em relação à altura entre o trabalhador e a carga a ser transportada, tanto no momento de retirada, quanto na alocação final. É preciso estar atento para adaptar as estações de trabalho para que essas medidas estejam de acordo com o texto da NR 17.

No caso de empresas que têm a necessidade de transporte massivo, a opção é investir em maquinário e realizar o fracionamento de acordo com as possibilidades do equipamento. Dessa forma, as grandes cargas são transportadas com eficiência e os trabalhadores ficam longe dos riscos.

Já nas empresas em que existe a necessidade de cargas em menor tamanho, há hoje uma tendência na indústria de deixar de lado o fracionamento de embalagens com peso alto para reduzir os riscos do transporte manual individual. Nessa linha, já está sendo adotado em larga escala pacotes menores como novo padrão para esse tipo de manejo.

Com a pesagem reduzida, a carga se torna mais fácil de ser transportada por profissionais individualmente. Mas vale frisar que no caso de transporte manual feito por mais de um funcionário, há maior maleabilidade na hora do fracionamento do produto.

Muitos negócios, porém, estão em busca de um maquinário que atenda à situação atual do setor de empacotamento. Nesse caso, a ensacadora Indumak se coloca como uma opção. Versátil, ela se adapta facilmente à sua linha de produção e garante eficiência para ajustes precisos.

 

Ergonomia e o fracionamento de embalagens entenda o que muda com a NR 17-2

 

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